A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL, O ESTADO E A DEMOCRACIA ECONÔMICA

Autores

  • Gabriel Real Ferrer Fundação Universidade do Vale do Itajaí - Univali
  • Paulo Márcio Cruz Fundação Universidade do Vale do Itajaí - Univali

DOI:

https://doi.org/10.14210/nej.v13n2.p09-22

Resumo

Os problemas vividos na atualidade, principalmente a grave situação fi nanceira internacional, signifi cam sinal evidente de insufi ciência do modelo teórico moderno. Talvez sustentem a própria crise do Estado Constitucional Moderno. Alguns exemplos recentes parecem comprovar tal crise: o complexo de indústrias mundiais de alimentos que arrasa sementes tradicionais acabou por criar uma situação de desequilíbrio alimentar no planeta. Além disso, fatos como a comercialização mundial do petróleo, o monopólio da comunicação e a realidade virtual manipulável demonstram que a “internalização” do Poder Público da modernidade provavelmente cederá espaço para a transnacionalização desse mesmo Poder Público. Repensar, pois, a Democracia neste momento é fundamental, principalmente em sua vertente transnacional. Todo o mundo “acordado” e afetado pela globalização, faz-se cada vez mais certo que o único poder legítimo é o poder com investidura decidida pela maioria, que se constitui a partir de instrumentos democráticos efetivos.

Biografia do Autor

Gabriel Real Ferrer, Fundação Universidade do Vale do Itajaí - Univali

Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica

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Publicado

2009-08-14

Como Citar

FERRER, G. R.; CRUZ, P. M. A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL, O ESTADO E A DEMOCRACIA ECONÔMICA. Novos Estudos Jurí­dicos, Itajaí­ (SC), v. 13, n. 2, p. 09–22, 2009. DOI: 10.14210/nej.v13n2.p09-22. Disponível em: https://periodicos.univali.br/index.php/nej/article/view/1437. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos