• Resumo

    COMPETÊNCIAS DA ORGANIZAÇÃO INOVADORA: UM ESTUDO EM EMPRESAS DO INSTITUTO PAULISTA DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO E FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE

    Data de publicação: 29/09/2016
    Gerir a inovação tem sido o desafio de boa parte das organizações, uma vez que demanda competências específicas às empresas que quando bem geridas podem significar ganho competitivo, mas quando não podem representar estagnação e perda de mercado. Com base nisso, o artigo tem como objetivo identificar lacunas na gestão de inovação de empresas do Instituto Paulista de Excelência da Gestão e da Fundação Nacional da Qualidade com base na metodologia do Fórum de Inovação da FGV/EAESP, que tem como base cinco competências da organização inovadora: liderança e intenção estratégica; meio inovador interno; pessoas; processos de inovação; e resultados. Para tanto, foi realizado um estudo quantitativo. O método de pesquisa adotado foi a survey. Como análise estatística foi realizada análise fatorial confirmatória, purificação dos dados, de acordo com os indicadores de confiabilidade, análise do modelo estrutural e análise de regressão. Foi enviado questionário online para todas as empresas do Instituto Paulista de Excelência da Gestão e da Fundação Nacional da Qualidade e obtido um total de 93 respostas válidas. Os resultados demonstraram que as competências “meio inovador”, “pessoas” e “processos” são responsáveis pelo desempenho obtido na competência “resultado”. Apenas a “liderança” não apareceu como determinante do resultado. Como contribuição, o artigo chama a atenção para a dificuldade das organizações gerarem resultado de inovação e o coloca como consequência de competências que o antecedem.

Revista Alcance

A Revista Alcance é uma revista brasileira de livre acesso, com publicação quadrimestral, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Administração e Programa de Mestrado Profissional em Administração - Gestão, Internacionalização e Logística da Universidade do Vale do Itajaí – Univali. Procuramos publicar artigos de trabalhos teóricos-empíricos e tecnológicos nas áreas da Administração. Diferentes perspectivas teóricas e metodológicas são bem-vindas, desde que sejam consistentes e relevantes para o desenvolvimento da área. 

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