• Resumo

    Políticas de gênero nas performances de Madonna

    Data de publicação: 18/08/2017

    A partir da análise de duas performances ao vivo da cantora norte-americana Madonna, Papa don’t preach (1987) e Like a virgin (2012), identificamos uma estetização do corpo da artista, capaz de situá-lo no cerne de discussões em torno das políticas de gênero relativas à juventude e ao envelhecimento. Entendendo a cultura pop como terreno profícuo para o agendamento de questões que afetam o modo de sentir e habitar o mundo contemporâneo, postula-se que Madonna aciona seu corpo como construto discursivo que constrói matrizes de feminilidade geracionais.

Vozes e Diálogo

Revista Acadêmica vinculada aos Cursos de Comunicação Social e ao Programa de Mestrado em Gestão de Políticas Públicas da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

 

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